segunda-feira, 1 de abril de 2013

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Incomodados com som, homens invadem igreja e atiram contra jovem

Os suspeitos foram presos, mas a igreja vai mudar de prédio com medo de novos ataques




Vizinhos da Assembleia de Deus Ministério Gerizim, em Sumaré, interior de São Paulo, invadiram o templo no final do culto e agrediram um pastor e um adolescente de 16 anos que acabou sendo baleado no braço.
O crime aconteceu por volta das 21h do último sábado (23), pois os acusados se revoltaram com o barulho do culto. As testemunhas contaram ao portal G1 que pai e filho atravessaram a rua no final do culto e agrediram o pastor convidado que mora em Bertioga (litoral de SP) que estava na porta da igreja falando ao telefone.
O pastor local, Alessandro Ricardo Pereira Godoy, disse que pelo menos 30 pessoas estavam na igreja na hora do crime, o suspeito voltou para a casa e pegou uma arma de fogo e voltou a atravessar a rua para continuar agredindo as pessoas do culto, Godoy se escondeu no banheiro e o homem se voltou contra um adolescente de 16 anos que foi atingido com um tiro no braço depois de levar socos e pontapés.
O jovem foi levado ao Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. Ao saírem da igreja pai e filho foram detidos pela Polícia Militar e estão presos.
Mesmo com a prisão dos agressores, um homem de 57 anos e seu filho com idade entre 20 e 30 anos, o pastor Godoy e os membros da igreja estão com medo. Para evitar novos ataques, a AD Ministério Gerizim está de mudança, para preservar a vida dos fiéis já que os acusados moram em frente ao prédio antigo.
“Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, disse o pastor que recebeu um barracão de outra igreja do bairro para poder fazer a nova sede.

Ativistas causam tumulto e tentam invadir gabinete do Pastor Marco Feliciano




Ativistas contrários à permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias tem causado tumultos e impedido a realização das sessões da comissão. Dois manifestantes chegaram a ser detidos pela Polícia Legislativa, por causa dos protestos.
- O objetivo é obstruir os trabalhos, chamar a atenção, impedir que ele se sinta confortável nessa posição dele. Nós estamos dizendo claramente: ‘Você não vai ficar aí, você vai ter que renunciar! – afirmou ao G1 o estudante de Ciência Política da UnB, Marcelo Caetano, 23 anos.
Como forma de impedir a obstrução por parte dos manifestantes à audiência sobre a contaminação do solo por chumbo em Santo Amaro da Purificação (BA), que foi presidida por Feliciano nessa quarta-feira (27), teve a entrada restrita a parlamentares, aos debatedores e à imprensa. Em resposta, manifestantes se concentraram perto do corredor que dá acesso ao gabinete do parlamentar numa tentativa de protestar em frente à sala, localizada no anexo 4 da Câmara dos Deputados.
Para impedir o tumulto, seguranças tiveram de barrar o acesso dos manifestantes, e chegaram a entrar em confronto com alguns dos opositores de Feliciano. E para evitar a invasão do gabinete de Feliciano funcionários tiveram de trancar a porta e deixar o local.
Por causa do tumulto, dois manifestantes acabaram detidos pela Polícia Legislativa. Um dos detidos foi o biólogo Marcelo Régis Pereira, que foi levado pela segurança porque chamou Feliciano de “racista”.
- Estou meramente como cidadão manifestando a minha indignação com relação à violação dos direitos humanos. Eu não imagino que eu tenha tido nenhum excesso, apenas me manifestei, pedi que o palestrante se retirasse da mesa e nos apoiasse na luta contra o racismo – se defendeu Pereira que, segundo o G1, afirmou que continuará a fazer manifestações pela saída de Feliciano.
A Polícia Legislativa deteve também o servidor público Allysson Rodrigues Prata, que tentava invadir o gabinete do deputado quando foi impedido pelos agentes. Depois de liberado, o jovem declarou ter sido vítima de abuso por parte dos agentes, e alegou ter sido agredido.
- Um dos seguranças apertou meu braço para que eu soltasse o gravador que eu estava carregando. Me machucou. Além disso, ele me trouxe para a delegacia andando pela pista, na rua, de uma forma violenta, como se eu fosse um bandido – afirmou.
A Polícia Legislativa da Câmara informou que vai investigar se houve abusos por parte dos agentes de segurança e dos manifestantes.
Feliciano comentou os protestos afirmando que precisa ser “respeitado” como “todo ser humano”, e explicou que precisou impedir a presença de manifestantes para viabilizar a realização da audiência pública sobre contaminação de chumbo, prevista na pauta da comissão.
- Conseguimos vencer uma barreira e mostramos que democracia é isso e, às vezes é preciso tomar medidas, não medidas austeras, mas à luz do regimento interno. Um parlamentar precisa ser respeitado, como todo ser humano precisa ser respeitado – declarou o deputado, que disse ainda que as vítimas de chumbo na Bahia já teriam os pleitos atendidos se tivessem conseguido um grupo para “gritar pelos corredores”, em alusão aos manifestantes que gritavam nos corredores palavras de ordem contra ele.
- Talvez se tivessem conseguido um grupo de 20, desses que estão contaminados, e tivesse um grupo por detrás, gritando pelos corredores dessa casa, talvez já tivessem sido atendidas. Mas vocês não têm vez e não tem voz. Para isso existe a comissão de Comissão de Direitos humanos – ressaltou o deputado.
Por Dan Martins, para o Gospel+



Atriz diz que foi a culto para ser liberta da homossexualidade

Filha de Gretchen lembra episódio em igreja




A atriz Thammy Miranda (ou Thammy Gretchen), 30, é considerada por muitos um dos destaques da novela “Salve Jorge”. Para interpretar a policial Joyce, disse que teve treinos com o seu pai, o delegado Silva Neto. ”Fiz questão de aprender como se segura uma arma, as gírias do meio”.
Esse é seu primeiro trabalho na TV, sua experiência anterior era atuando em filmes pornográficos.
Homossexual assumida, ela conta que sua mãe, a cantora Gretchen, teve dificuldades de lidar com o assunto quando descobriu que ela era gay, em 2006. Na ocasião, chegou a levar a filha a uma sessão de libertação.
“Minha mãe é evangélica e me levou na igreja. Eles achavam que eu estava com um “encosto”. Chegando lá, um pastor fez uma oração e pediu para eu falar o nome do espírito que estava comigo. E eu disse: Thammy. Ele desistiu”, lembra.
Thammy contou isso durante o evento que apresentou a nova grade de programação da TV Globo, nesta quarta-feira (27). A declaração fez parte de uma conversa com Pedro Bial e William Bonner.
Ela aproveitou para criticar as pessoas que afirmam que homossexualidade é uma opção: “não é uma opção sexual. Eu, pelo menos, não tenho uma opção sexual, eu tenho uma condição, eu nasci assim. Se eu pudesse escolher, eu escolheria não sofrer preconceito, escolheria ser uma pessoa, entre aspas, normal”, finalizou. Com informações Terra.



Estudante que recusou pisar no nome de Jesus é suspenso





Um professor da Universidade Florida Atlantic, nos EUA, fez seus alunos escreverem o nome de Jesus num pedaço de papel, para depois pisarem nele. Essa atitude seria parte de uma “lição de debate”, revelou um estudante que foi suspenso por se recusar a participar do exercício.
“Eu não vou ficar sentado em uma classe e ter meus direitos religiosos profanados,” disse o estudante Ryan Rotela, que é mórmon, ao WPEC.
Rotela explicou que sua turma de Comunicação Intercultural recebeu a instrução para escrever o nome de Jesus em um pedaço de papel e seguida pisar nele. O rapaz se recusou, pegou o papel do chão e colocou-o de volta na mesa.
Segundo informações, o professor Deandre Poole pretendia ensinar aos alunos, por meio desse exercício, a “lição de debate”. Porém, o estudante achou a lição insultuosa e ofensiva. “Eu disse para o professor: Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer foi apropriado”, revelou. “Eu acredito que foi pouco profissional e eu fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer”, completou o jovem.
O aluno foi suspenso pela universidade, que está defendendo o docente. “Como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a verem as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso”, disse, à Fox News, Noemi Marin, diretora da universidade.
“Apesar de, por vezes, os temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate”, acrescentou a diretora.
Lição acadêmica
Pisar no nome de Jesus faz parte de uma lição, que está incluída num livro para a classe “Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual Edição 5″. “Peça aos alunos para escreverem o nome de Jesus em letras grandes em um pedaço de papel”, diz uma sinopse para a lição.
“Peça aos alunos para se levantarem e colocarem o papel no chão, na frente deles, com o nome para cima. Peça aos alunos para pensarem sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio peça-os para pisarem sobre o papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel. Discuta a importância dos símbolos na cultura”.
Paul Kengor, o diretor executivo do Centro para a Visão e Valores, em Grove City College, disse à Fox News que essa lição é um exemplo direto da sociedade secular que tem como alvo o Cristianismo.
“Estes são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’ – jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto crenças cristãs tradicionais e conservadoras”, disse Kengor.
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Fonte: TCP













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