segunda-feira, 15 de abril de 2013

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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br

line Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV Fama

“Eu amo o ser humano, mas abomino o pecado”, declarou ela.
por Leiliane Roberta Lopes

  • Aline Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV FamaAline Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV Fama
    A cantora Aline Barros foi entrevistada pelo programa TV Fama, da Rede TV, para falar sobre o que ela pensa a respeito das declarações polêmicas ditas pela vocalista da banda Calypso, Joelma, contra o casamento gay.
    O repórter questionou a cantora evangélica sobre o seu posicionamento sobre a cura gay, já que Joelma disse que lutaria até a morte para converter um filho se ele fosse homossexual.
    Aline repetiu por várias vezes que o amor de Deus transforma o homem. Ela também falou sobre amar as pessoas como elas são, mas abominar o pecado.
    Por diversas vezes a cantora foi questionada sobre se há ou não cura para homossexuais e ela tentou falar de forma branda sobre o tema, sempre fixando o poder transformador do amor de Deus.
    Não satisfeito com a resposta, o repórter voltou a questioná-la usando o caso da atriz Thammy Gretchen que foi levada à uma igreja evangélica para tentar ser “liberta” da homossexualidade, o que não aconteceu.
    Incomodada sobre tantas perguntas sobre o mesmo tema, Aline foi mais clara afirmando sua posição sobre o tema: Eu amo o ser humano, mas abomino o pecado.
    Assista:

    Descoberta arqueológica em Israel intriga pesquisadores

    Ruínas encontradas no fundo do Mar da Galileia chamam atenção de especialistas


    Uma gigantesca estrutura de pedra foi descoberta sob as águas do Mar da Galileia, em Israel. Os arqueólogos estão intrigados quanto à sua finalidade e há quanto tempo terá sido construída.
    A misteriosa estrutura tem forma de cone, é feita de pedras de basalto, e pesa cerca de 60.000 toneladas. Ou seja, mais pesada que a maioria dos navios de guerra modernos.
    “A inspeção por mergulho revelou que a estrutura é feita de pedras de basalto de até 1 metro de comprimento, sem um aparente padrão de construção”, escrevem os pesquisadores no seu artigo. “As pedras são inteiriças, sem sinais de corte ou de cinzelamento. Da mesma forma, não encontramos qualquer sinal de arranjo ou paredes que delimitem essa estrutura”, escreveram eles em um artigo na última edição da revista International Journal of Nautical Archaeology.
    Os primeiros estudos mostram que foi construído em terra, só depois coberta pelo Mar da Galileia com a subida do nível da água. “A forma e composição da estrutura submersa não se assemelha a qualquer recurso natural. Concluímos, portanto, que é feita pelo homem”, dizem os pesquisadores.
    Escavações arqueológicas subaquáticas ainda são necessárias para que os cientistas consigam encontrar artefatos associados e determinar a possível data da estrutura e o seu propósito. Yitzhak Paz, da Autoridade de Antiguidades de Israel e da Universidade Ben-Gurion, acredita que pode ter mais de 4.000 anos. Ela pode ser comparada a vários exemplos de estruturas similares encontradas perto do Mar da Galileia, que seriam da mesma data. Uma das mais famosas é a Khirbet Beteiha, que fica a 30 quilômetros da estrutura de pedra submersa.
    Pode, inclusive, ser parte das ruínas de uma cidade conhecida como “Bet Yerah” ou “Khirbet Kerak” que era a mais poderosa e fortificada na região durante o terceiro milênio antes de Cristo.
    A estrutura foi detectada pela primeira vez no verão de 2003, durante uma pesquisa com um sonar na região sudoeste do lago.  Com dez metros de altura e 70 de diâmetro, o “esforço investido para um empreendimento desse porte é indicativo de uma complexa e bem organizada sociedade, com habilidades de planejamento e considerável capacidade econômica”, conclui o artigo da revista. Com informações Daily Mail e Fox News.

    Encontrada coleção recorde de textos bíblicos antigos

    Manuscritos judaicos possuem mais de 1000 anos de idade


    Fragmentos de manuscritos hebraicos com mais de mil anos de idade foram encontrados em cavernas do Afeganistão. Eles foram comprados pela Biblioteca Nacional de Israel e possuem grande valor histórico. Mostram a presença da comunidade hebraica no norte da região do Afeganistão, perto da fronteira com Irã e Uzbequistão, ainda dominada pelo grupo Talibã.
    O diretor acadêmico da Biblioteca, professor Haggai Ben-Shammai, disse ao jornal Haaretz. “A área remota onde esses documentos foram encontrados foi um importante centro econômico, cultural e político na Idade Média”.
    “Nós tivemos muitas fontes históricas de assentamentos judaicos naquela área”, ressaltou Ben-Samai. “Esta é a primeira vez que temos uma grande coleção de manuscritos que representa a cultura dos judeus que viviam ali. Até hoje não tínhamos nada sobre isso”.
    São 29 rolos, os quais se acredita que façam parte de um grupo de várias centenas. Eles seriam de uma “genizah”, local de uma sinagoga onde são guardados documentos. O clima seco das cavernas possibilitou sua excelente conservação. Tratam-se de manuscritos de diversos tipos.
    Alguns são de teor religioso, outros são contratos e correspondência jurídica e familiares. Estão escritos em hebraico, aramaico, árabe e persa. Parte deles usam um alfabeto com um sistema de vocalização bastante particular, chamado de “babilônico”, que foi muito comum entre os judeus de Bagdá.
    Entre as descobertas, a mais importante é um comentário do Livro de Isaías, que seriam de autoria do famoso rabino egípcio Saadia Gaon, que viveu no século X, entre Egito e Bagdá. A biblioteca se recusou a dizer quanto pagou pela coleção, acrescentando que esperava para comprar mais no futuro e não quer aumentar os preços.
    Para especialistas israelenses, essa pode ser a descoberta mais importante dos últimos 100 anos. A maior ainda é de 1896, quando foram descobertos mais de 100.000 manuscritos bíblicos antigos em uma sinagoga egípcia. Traduzido de RT.com.


    Arqueólogos alegam ter encontrado a “porta do inferno” citada em Apocalipse

    Achado pode remeter às profecias sobre Magogue e o Anticristo.



    Um lendário portão para o submundo foi descoberto na Turquia por uma equipe de arqueólogos na antiga cidade frígia de Hierápolis. Trata-se de uma caverna que era mencionada na antiga mitologia e nas tradições greco-romana como a porta de entrada para o “submundo” ou “mundo dos mortos”.
    Embora na mitologia tenha recebido o nome de “Porta de Plutão”, foi chamada de “Entrada do Inferno” pelo filósofo Cícero e pelo geógrafo Estrabão. Para os gregos, a entrada da caverna “vomita” vapores nocivos, capazes de matar qualquer coisa que cruze seu caminho.
    “Todo animal que entrar ali, encontrará a morte instantânea”, dizem os escritos de Cícero. “Lancei para lá pardais e eles caíram imediatamente”. “Este espaço está tão cheio de vapor nebuloso e denso que dificilmente se pode ver o chão”.
    Francesco D´Andria, professor de arqueologia na Universidade de Salento, que participou da descoberta da caverna, explicou que após a escavação do local, os arqueólogos encontraram colunas com inscrições dedicadas às divindades do submundo Plutão e Kore.
    Sacerdotes faziam no local sacrifícios de touros a Plutão, levando os animais para dentro da caverna que emana  dióxido de carbono, explicou o arqueólogo. Acredita-se que o local de culto pagão foi destruído pelos cristãos, no século VI, e também sucumbiu após terramotos na região.
    “Trata-se de uma descoberta excepcional, pois confirma e esclarece as informações que temos das fontes literárias antigas e históricas”, disse Alister Filippini, um pesquisador da história romana.
    Esse local também pode ser uma “dica profética” de onde o Anticristo irá surgir antes do fim do mundo. O termo usado pelos gregos para Hades é o mesmo usado na Bíblia para falar do inferno, ou mundo dos mortos. Segundo o site WND estudantes de profecia veem uma semelhança dessa porta para o Hades com o termo “abismo” usado no livro de Apocalipse (9:2-3) e o fato de ele “exalar fumaça”.
    Segundo Plínio, o Velho, conhecido historiador do primeiro século, Hierápolis também era conhecida como “Magogue”, citada pelo profeta bíblico Ezequiel, como um dos exércitos que iria invadir a terra de Israel pouco antes do retorno de Jesus. Para muitos professores de Bíblia, a batalha de Gogue de Magogue seria um embate preliminar e distinto da batalha final do Armagedom.
    Hipólito de Roma (170-235), um teólogo cristão dos primeiros séculos, identificou Magogue uma região da Ásia Menor que é a Turquia moderna.  O reformador Martinho Lutero (1483-1546) entendia Gogue como uma referência aos turcos, povo que Deus havia enviado como um flagelo para punir os cristãos. O avivalista João Wesley (1703-1755), em suas notas explicativas em Ezequiel 38 e 39, identificou as hordas de Gogue e Magogue com “as forças anticristãs” que se levantariam da Turquia.  CI Scofield (1843-1921) e Charles Ryrie, famosos por suas Bíblias de Estudo ligavam Gogue e Magogue indizivelmente com o Anticristo e seus exércitos.  Se todos esses teólogos estavam corretos, e Anticristo tem uma ligação com o local geográfico que exala fumaça, o abismo ou a porta do inferno. Com informações WND.

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